Superman impulsiona adoção de cães nos EUA após estreia de Krypto nos cinemas
Warner Bros./Divulgação

Superman impulsiona adoção de cães nos EUA após estreia de Krypto nos cinemas

Buscas por adoção de cachorros cresceram mais de 500% após o filme, influenciadas pelo Supercão.

A estreia de Superman nos cinemas não só marcou o início do novo DCU, mas também gerou um impacto inesperado: um aumento significativo nas buscas por adoção de cães nos Estados Unidos. Segundo dados do aplicativo de adestramento Woofz, pesquisas como “adotar um cachorro perto de mim” cresceram 513% após o lançamento do filme, que introduziu Krypto, o Supercão, nas telas.

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O fenômeno parece estar diretamente ligado à popularidade do personagem canino, inspirado no cachorro de estimação do diretor James Gunn, Ozu, um vira-lata resgatado durante a produção. “Tive dificuldades para treiná-lo e imaginei como seria se ele tivesse poderes”, revelou Gunn, explicando a origem da ideia de incluir Krypto na trama.

Além do termo genérico, buscas específicas também dispararam. A procura por “adoção de cães resgatados perto de mim” subiu 163%, enquanto “adotar um schnauzer” – raça que lembra a aparência de Krypto – aumentou 299%. Apesar do interesse, o cão do filme é uma criação em CGI, sem uma raça definida, já que o animal real que o inspirou é um vira-lata.

Superman

O longa, dirigido e escrito por Gunn, apresenta David Corenswet como o Homem de Aço e Rachel Brosnahan como Lois Lane, além de nomes como Nicholas Hoult (Lex Luthor) e Nathan Fillion (Lanterna Verde). A trama acompanha um Clark Kent jovem, em seus primeiros passos como repórter e como herói, sem ser uma história de origem tradicional.

Enquanto Superman consolida o novo universo da DC, o impacto cultural de Krypto já é sentido além das telas, incentivando a adoção de animais. O filme está em cartaz nos cinemas, e a cronologia do DCU começou oficialmente com a série animada Comando das Criaturas, disponível na Max.

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Resultado de uma experiência alquímica que envolvia gibis, discos e um projetor valvulado. Editor-chefe, crítico, roteirista, nortista e traficante cultural.