Fióti e Emicida
Reprodução / Instagram.

Fióti sofre derrota em disputa judicial contra Emicida e tem pedido negado

Evandro Fióti sofreu uma primeira derrota na Batalha judicial contra Emicida. A Justiça de São Paulo negou, inicialmente, o pedido do músico e empresário para impedir que o irmão mais velho se apresente como único sócio e tome decisões individuais sobre a Lab Fantasma, empresa que pertencia aos dois.

A tutela de urgência pedida por Fióti tinha como objetivo que Emicida se abstivesse de realizar quaisquer movimentações de valores; que os saldos das contas coorporativas fossem preservados; que os contratos a serem celebrados pela sociedade o fossem com o consentimento conjunto dos dois e que o rapper não se apresentasse publicamente como único sócio da Lab Fantasma.

Na decisão,  o juiz Guilherme de Paulo Nascente Nunes justifica a recusa do pedido afirmando que foram feitas muitas alegações no processo que precisariam de mais tempo para ser analisadas, portanto, seria prematuro acatar o pedido de tutela de urgência. O processo continua.

Na mesma ação, Emicida acusa Fióti de ter depositado indevidamente R$ 6 milhões da conta da Lab Fantasma em sua conta pessoal. Segundo a defesa do irmão mais velho, as transferências teriam ocorrido entre junho de 2024 e fevereiro de 2025 da conta bancária corporativa para a conta pessoal de Evandro.

Em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, neste domingo (6), Fióti negou acusações de saques indevidos e falou sobre o fim da parceria: “Não, não fiz. Todas as transferências para ambos os sócios, e a divisão de lucros desses 16 anos, sempre foram feitas seguindo os ritos de governança da área administrativa e financeira. Eu não trabalhei de maneira antiética em nenhuma vez da minha vida.”, afirmou o artista.

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