Após um ano de disputa judicial, Nintendo saiu vitoriosa em seu processo contra Ryan Daly, acusado de vender dispositivos para desbloquear o Nintendo Switch e rodar jogos piratas. O acordo, que põe fim ao caso, estipula que Daly pagará uma multa de US$ 2 milhões e se comprometerá a não vender mais consoles modificados nem dispositivos de evasão. A disputa começou em março de 2024, quando a gigante dos games tentou resolver o problema fora dos tribunais, pedindo que Daly parasse de vender consoles modificados e cartões MIG Switches, que permitiam a execução de jogos piratas. Apesar de ter afirmado que interromperia a atividade, Daly continuou com a venda desses produtos, levando a Nintendo a recorrer à corte federal de Seattle. Daly, por sua vez, negou as acusações, argumentando que a empresa estava fazendo um "enriquecimento ilícito" e apresentando a ação como fraudulenta. Contudo, as partes decidiram encerrar o processo por meio de um acordo, que, além da multa de US$ 2 milhões, estabelece que Daly não poderá mais se envolver com dispositivos de desbloqueio ou fornecer qualquer documentação que permita a modificação de hardwares. A Nintendo ainda acusou Daly de distribuir jogos piratas, com clientes enviando seus consoles para modificações que incluíam uma seleção de jogos ilegais na memória dos aparelhos. Embora a multa de US$ 2 milhões seja considerável, ela está distante da multa de US$ 10 milhões imposta a Gary Bowser, membro de um grupo pirata, que será descontada de seus salários por toda a vida. Este acordo reforça a posição da Nintendo em proteger seus direitos autorais e propriedades intelectuais, especialmente em um mercado onde o desbloqueio de consoles e a pirataria continuam sendo um problema recorrente.
Nintendo/Reprodução

Nintendo vence processo e receberá US$ 2 milhões de vendedor de modchips

Ryan Daly pagará multa e não poderá mais vender consoles modificados

Após um ano de disputa judicial, Nintendo saiu vitoriosa em seu processo contra Ryan Daly, acusado de vender dispositivos para desbloquear o Nintendo Switch e rodar jogos piratas. Conforme a apuração VGC, o acordo, que põe fim ao caso, estipula que Daly pagará uma multa de US$ 2 milhões e se comprometerá a não vender mais consoles modificados nem dispositivos de evasão.

A disputa começou em março de 2024, quando a gigante dos games tentou resolver o problema fora dos tribunais, pedindo que Daly parasse de vender consoles modificados e cartões MIG Switches, que permitiam a execução de jogos piratas. Apesar de ter afirmado que interromperia a atividade, Daly continuou com a venda desses produtos, levando a Nintendo a recorrer à corte federal de Seattle.

Daly, por sua vez, negou as acusações, argumentando que a empresa estava fazendo um “enriquecimento ilícito” e apresentando a ação como fraudulenta. Contudo, as partes decidiram encerrar o processo por meio de um acordo, que, além da multa de US$ 2 milhões, estabelece que Daly não poderá mais se envolver com dispositivos de desbloqueio ou fornecer qualquer documentação que permita a modificação de hardwares.

A Nintendo ainda acusou Daly de distribuir jogos piratas, com clientes enviando seus consoles para modificações que incluíam uma seleção de jogos ilegais na memória dos aparelhos. Embora a multa de US$ 2 milhões seja considerável, ela está distante da multa de US$ 10 milhões imposta a Gary Bowser, membro de um grupo pirata, que será descontada de seus salários por toda a vida.

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Resultado de uma experiência alquímica que envolvia gibis, discos e um projetor valvulado. Editor-chefe, crítico, roteirista, nortista e traficante cultural.