Crítica | Djonga recupera a acidez dos primeiros álbuns em ‘Quanto Mais Eu Como, Mais Fome eu Sinto’
Em 'Quanto Mais Eu Como, Mais Fome eu Sinto', Djonga recupera a rima afiada e o fôlego dos primeiros álbuns.
Em 'Quanto Mais Eu Como, Mais Fome eu Sinto', Djonga recupera a rima afiada e o fôlego dos primeiros álbuns.
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