Aos 92 anos, Costa-Gavras evita sentimentalismo e faz de Uma Bela Vida uma obra serena e lúcida sobre o fim da existência.
Aos 92 anos, Costa-Gavras evita sentimentalismo e faz de Uma Bela Vida uma obra serena e lúcida sobre o fim da existência.
Nosso website utiliza de cookies para melhorar sua experiência. Leia mais sobre: Política de Cookies