A segunda temporada de The Last of Us mal começou… E a gente já está com saudade. É como se, depois de reencontrar Joel e Ellie naquele mundo brutal e cheio de feridas abertas, fosse impossível voltar ao normal. E, quando o episódio termina, sobra o vazio.
O que assistir agora? Onde encontrar histórias que misturem emoção crua, tensão constante, dilemas morais e aquele tipo de personagem que gruda na alma e não solta mais?
A resposta, talvez, esteja do outro lado do planeta: o audiovisual asiático vem, há tempos, entregando narrativas que são verdadeiras pancadas no peito: misturam horror, ação, crítica social e emoção numa dose intensa e viciante.
Se você ficou impactado por The Last of Us, essa lista com 12 produções asiáticas pode muito bem ser o próximo mergulho no caos que você estava procurando. Tem zumbi, tem mutação, tem jogo mortal e, mais do que tudo, tem a pergunta que não sai da cabeça: quem a gente se torna quando tudo desmorona?
Hellbound
Ano: 2021 | País: Coreia do Sul
Onde assistir: Netflix
Pensa num apocalipse que não vem de zumbis, vírus ou alienígenas — mas de anjos que aparecem do nada pra anunciar que você vai morrer em tal dia, tal hora e vai ser levado direto pro inferno.
Hellbound começa com essa premissa maluca e já te deixa desconfortável logo no primeiro episódio. E, quando chega a hora, três criaturas monstruosas aparecem pra literalmente te espancar até a alma sair do corpo. Sim, é isso mesmo.
A partir daí, o mundo vira um caos. As pessoas entram em pânico, uma seita religiosa chamada A Nova Verdade surge dizendo que tudo isso é julgamento divino, e quem foi condenado merece sofrer. O terror não está só nos monstros — está em como a sociedade reage. Os fanáticos ganham poder, a justiça some, e qualquer um pode virar alvo se não se encaixar nas novas regras morais impostas.

É um terror psicológico denso, com uma pegada filosófica bem forte. O que é justiça? Quem decide o que é certo ou errado? Até onde uma sociedade vai quando acredita estar agindo com o aval de uma força divina? Essas questões lembram muito os conflitos de The Last of Us, onde os inimigos mais perigosos muitas vezes não são criaturas, mas pessoas com ideais extremos.
Se você curte histórias que te fazem questionar o mundo real, Hellbound vai mexer com você. Tem ação, tem crítica social, tem drama humano e um climão apocalíptico que lembra bastante o colapso moral que rola no universo de Joel e Ellie.
Battle Royale
Ano: 2000 | País: Japão
Onde assistir: Apple TV, Google Play (aluguel)
Antes de Jogos Vorazes (2012), Round 6 ou qualquer reality com pitada de morte, já existia Battle Royale. Esse clássico japonês tem uma das premissas mais brutais do cinema: uma turma de ensino médio é jogada numa ilha, equipada com armas aleatórias, e forçada a se matar até sobrar só um. Tudo parte de um programa governamental pra controlar a juventude. Nada sutil.
A tensão é imediata. De um minuto pro outro, colegas de classe viram inimigos, amizades são testadas, amores se rompem. Tem gente que enlouquece, tem quem tente resistir sem violência, tem quem aceite a lógica do jogo rapidinho. E isso gera um microcosmo bem doido que mostra, sem filtros, como o medo e o desespero mudam as pessoas — ou revelam o que elas sempre foram.

O filme é superviolento, mas o impacto não vem só do sangue. Vem da tristeza de ver crianças e adolescentes tentando entender por que o mundo decidiu destruí-los. Lembra muito o sentimento que a gente tem assistindo Ellie enfrentando perdas uma atrás da outra, tentando não endurecer demais — e falhando, às vezes. A luta pela própria alma está sempre presente.
Se The Last of Us te pegou pela tragédia de crescer num mundo quebrado, Battle Royale vai te acertar em cheio. É perturbador, direto, e ainda mais atual hoje do que quando foi lançado. E é um baita lembrete de que o fim do mundo pode começar muito antes dos monstros chegarem.
7 Seeds
Ano: 2019 | País: Japão
Onde assistir: Netflix
7 Seeds é um anime pós-apocalíptico com uma proposta bem diferente. Em vez de acompanhar o colapso do mundo, a série começa depois que a Terra já foi devastada por um meteoro. Pra garantir a sobrevivência da humanidade, o governo criou um programa secreto: congelar jovens saudáveis e despertá-los no futuro, quando o planeta estivesse seguro. Spoiler: não está.
O que rola depois é uma mistura de Lost com The Walking Dead e uma pitada de drama adolescente. Os grupos acordam sem saber nada, jogados em ambientes selvagens, com animais gigantes, plantas carnívoras e nenhum recurso moderno. Cada personagem carrega um trauma diferente, e ninguém está preparado pra esse novo mundo — o que torna tudo ainda mais tenso.

A dinâmica dos grupos é o ponto forte. Gente que nunca se viu precisa cooperar pra sobreviver, mesmo sem confiar um no outro. Há disputas internas, segredos do passado, romances complicados, mortes traumáticas e sacrifícios que machucam mais do que qualquer monstro.
E, assim como em The Last of Us, o maior perigo nem sempre está lá fora — está nas escolhas que você faz quando tudo vira sobrevivência.
Se você gosta de tramas de reconstrução, de explorar como a humanidade reage quando tudo é tirado dela, 7 Seeds entrega isso com bastante intensidade. Não é só mais uma história de fim do mundo — é sobre recomeçar sem esquecer o que se perdeu.
Kingdom
Ano: 2019 | País: Coreia do Sul
Onde assistir: Netflix
Se The Last of Us tivesse samurais, reis e zumbis de túnica, seria Kingdom. A série se passa numa Coreia feudal onde uma praga misteriosa começa a levantar os mortos — e não do jeitinho pacífico. Em meio a tudo isso, o príncipe herdeiro tenta impedir que o trono seja tomado por um bando de políticos oportunistas, enquanto o povo sofre com fome, doença e, claro, zumbis surtados.
O mais legal é como a série mistura ação com crítica social e política. O apocalipse aqui não vem só dos monstros, mas também do abandono do povo, da ganância da corte, da corrupção que já estava matando muito antes da praga chegar. E visualmente? Um espetáculo. Figurino impecável, paisagens grandiosas e cenas de luta que dão gosto de ver.

O ritmo é bem tenso — aquele tipo de tensão que você já conhece de The Last of Us: onde tudo pode dar errado, onde o inimigo nem sempre é o zumbi e onde sobreviver é só metade do problema. Os personagens vão evoluindo, cometendo erros, criando alianças improváveis e tentando manter algum senso de honra no meio do caos.
Se você curte histórias que tratam o apocalipse como um cenário para explorar o pior e o melhor da humanidade, Kingdom é um prato cheio. É intenso, é sombrio e tem aquela mesma energia de ferro e flor que define o universo de Joel e Ellie.
Alice in Borderland
Ano: 2020 | País: Japão
Onde assistir: Netflix
Já pensou em acordar numa versão vazia da sua cidade e descobrir que, pra continuar vivo, você tem que participar de jogos letais? É isso que acontece com Arisu, um jovem viciado em videogame e meio perdido na vida, que acaba indo parar em uma Tóquio alternativa com regras brutais. Os jogos, claro, são cada vez mais cruéis — e cada escolha tem um preço altíssimo.
O que começa como uma premissa meio sci-fi vira, aos poucos, uma análise bem profunda do comportamento humano em situações-limite. Arisu vai perdendo amigos, conhecendo gente nova, se apaixonando, se revoltando e, principalmente, mudando. E essa mudança é o que torna a série tão parecida com The Last of Us. Porque sobreviver aqui também é sobre carregar cicatrizes — físicas e emocionais.

A vibe da série é tensa, misteriosa, com momentos de ação muito bem dirigidos, mas o que gruda mesmo na gente são os personagens. Você começa pensando “nossa, que doido esse jogo” e, quando percebe, está chorando porque alguém que você nem curtia tanto morreu. E tem muito disso aqui: morte repentina, dilema moral e aquela dúvida constante de em quem confiar.
Se você gostou da sensação de não saber quem vai sobreviver no próximo episódio, do impacto de perder personagens importantes e do peso que cada decisão carrega, Alice in Borderland vai te pegar em cheio. E a segunda temporada só deixa tudo ainda mais intenso.
Sweet Home
Ano: 2020 | País: Coreia do Sul
Onde assistir: Netflix
Sabe aquela sensação de que os monstros estão dentro da gente? Em Sweet Home, isso é literal.
A história se passa num prédio de apartamentos onde os moradores começam a se transformar em criaturas grotescas, cada uma representando desejos reprimidos ou traumas profundos. No meio de tudo isso, está o Hyun-soo — um adolescente solitário, cheio de dor, que tá prestes a cometer suicídio quando o mundo simplesmente… Quebra.
A construção do mundo é muito doida e, ao mesmo tempo, supersimbólica. Os monstros não são só ameaças físicas — eles são espelhos distorcidos da alma das pessoas. Um cara que queria ser bonito demais vira uma aberração obcecada por aparência. Uma mulher reclusa vira uma criatura com tentáculos por querer controle. E isso dá uma camada emocional absurda pra história, algo que lembra muito o lado psicológico de The Last of Us.

Hyun-soo, aliás, é o tipo de protagonista quebrado que a gente ama acompanhar. Ele começa a série sem vontade de viver, mas acaba encontrando um propósito quando percebe que pode ajudar os outros. Isso lembra muito o arco do Joel e até da Ellie em momentos mais sombrios: a ideia de que, mesmo no fim do mundo, ainda é possível se conectar, ainda é possível salvar alguém — nem que seja a si mesmo.
E tem ação, viu? Lutas intensas, monstros com design super criativo, efeitos práticos misturados com CGI, sangue, drama, reviravolta… Tudo no pacote. Mas no fim das contas, o que fica é o peso emocional. Sweet Home é um soco no estômago com um fundo existencial bem amargo.
Train to Busan
Ano: 2016 | País: Coreia do Sul
Onde assistir: Prime Video, Telecine
Esse é clássico. Se você curte zumbis e ainda não viu Train to Busan, coloca no topo da lista agora.
A trama é simples, mas poderosa: um surto zumbi toma conta da Coreia do Sul, e um pai tenta levar sua filha até Busan em um trem lotado — onde os passageiros precisam lutar não só contra os infectados, mas também contra o egoísmo, o medo e as decisões desesperadas de quem está só tentando sobreviver.
É daqueles filmes que te deixam em pé no sofá, roendo as unhas. Os zumbis são rápidos, agressivos e o ambiente fechado do trem torna tudo mais claustrofóbico. Não tem pra onde correr, literalmente. Mas, como em The Last of Us, o que mais pega não é o apocalipse em si — é o que ele revela das pessoas. Tem sacrifício, traição, redenção e momentos de partir o coração.

O protagonista, que começa como um pai meio ausente e egoísta, vai sendo transformado pelas situações que enfrenta. Ele não vira um herói padrão, mas alguém disposto a dar tudo pela filha. A relação entre os dois é o coração do filme — e, se você chorou com Joel e Ellie, prepare-se para sentir o mesmo aqui.
Train to Busan é o tipo de história que prova que o gênero zumbi pode ser muito mais do que terror. Pode ser sobre amor, sobre empatia, sobre humanidade. E quando termina, deixa aquela mesma sensação de vazio que só as melhores histórias conseguem causar.
All of Us Are Dead
Ano: 2022 | País: Coreia do Sul
Onde assistir: Netflix
Agora imagina isso: você está na escola, preocupado com prova, bullying, aquele crush que nunca olha pra você… E, de repente, começa um apocalipse zumbi dentro da sua sala de aula. É exatamente isso que acontece em All of Us Are Dead. Um surto viral transforma estudantes em zumbis, e quem sobra precisa sobreviver sem adultos, sem ajuda externa e com o colégio inteiro virando um campo de batalha.
A série tem uma pegada muito forte de coming-of-age, só que no modo hard. Os personagens vão crescendo na marra, perdendo amigos, fazendo escolhas horríveis e entendendo o que significa realmente viver num mundo sem regras. É como se The Last of Us tivesse sido contado pelos olhos da Ellie adolescente — só que com um elenco inteiro na mesma vibe.

E não pense que, por serem jovens, a série pega leve. Pelo contrário: tem morte pesada, momentos supertensos, dilemas morais e personagens que você vai amar e odiar com a mesma intensidade. A direção é ágil, as cenas de zumbi são muito bem feitas e os episódios sempre acabam naquele clímax que te obriga a maratonar.
Se você curte histórias de sobrevivência que misturam emoção com ação de forma intensa, All of Us Are Dead é obrigatório. Tem tudo: crítica social, amizades sinceras, pais ausentes, adolescentes descobrindo o próprio limite… E muito, muito sangue.
I Am a Hero
Ano: 2015 | País: Japão
Onde assistir: Apple TV (aluguel), plataformas digitais
Esse aqui é o tipo de filme que começa meio estranho e termina te deixando com a cabeça explodindo. I Am a Hero acompanha Hideo, um mangaká frustrado e meio paranoico, que vive uma vida bem apagada. Ele é do tipo que ninguém nota. Só que aí o mundo é tomado por uma infecção zumbi, e de repente, o cara com uma espingarda guardada em casa vira uma das poucas pessoas com chance real de sobreviver.
Os zumbis aqui são diferentes — eles falam coisas aleatórias que repetiam em vida, têm movimentos esquisitos e um visual bem grotesco. Dá um medo genuíno, porque cada um parece único. E o visual do filme não economiza no sangue nem na tensão. Cada ataque é brutal, claustrofóbico e imprevisível. A sensação é a de estar sempre a um passo de virar jantar.

Mas o que mais impressiona é como o Hideo vai mudando. Ele não é um herói clássico — pelo contrário. Tem medo, entra em pânico, hesita o tempo todo. Mas, aos poucos, vai descobrindo que pode sim reagir, pode sim fazer a diferença. O crescimento dele lembra bastante o arco da Ellie: de alguém que só quer sobreviver, para alguém que quer proteger, lutar, resistir.
I Am a Hero é uma mistura perfeita de horror e desenvolvimento pessoal no melhor estilo asiático: bizarro, violento, mas também surpreendentemente emocional. Se você gosta de histórias onde pessoas comuns se transformam por necessidade — e pagam caro por isso — vai curtir demais.
Parasyte: The Grey
Ano: 2024 | País: Coreia do Sul
Onde assistir: Netflix
Imagina descobrir que alienígenas estão se infiltrando silenciosamente na sociedade, tomando o controle do corpo humano sem deixar rastros. Em Parasyte: The Grey, tudo começa com um ataque desses parasitas — mas, ao tentar dominar a protagonista, um deles falha, ficando parcialmente preso no braço dela. A partir daí, ela precisa conviver com essa coisa dentro de si, enquanto tenta impedir uma invasão total.
O mais legal aqui é a tensão constante entre manter a humanidade e ceder ao instinto. A protagonista vira uma ponte entre dois mundos: os humanos que querem eliminar os infectados e os parasitas que estão apenas tentando sobreviver — cada um à sua maneira. É impossível não lembrar da dualidade entre Ellie e o Cordyceps, ou do próprio Joel, que também carrega seu próprio “parasitismo” emocional.

A série é cheia de ação, suspense e questionamentos éticos. Até onde vai o limite da empatia? Dá pra coexistir com algo que, por natureza, é predador? Ao mesmo tempo em que ela luta por controle do próprio corpo, também começa a entender que o inimigo talvez não seja tão simples quanto parece. É uma batalha física, mental e moral, tudo junto e misturado.
E vale dizer: Parasyte: The Grey é uma adaptação coreana inspirada no anime japonês Parasyte: The Maxim (2014), que por sua vez já era baseado num mangá icônico dos anos 1980. A essência continua a mesma — mas com um toque mais sombrio e emocional, bem no clima The Last of Us que a gente ama.
The Host
Ano: 2006 | País: Coreia do Sul
Onde assistir: Prime Video, Apple TV (aluguel)
Antes de Parasita, o diretor Bong Joon-ho já tinha quebrado tudo com The Host — um dos filmes de monstro mais emblemáticos do cinema coreano.
Tudo começa quando os americanos despejam produtos químicos no rio Han, em Seul. Resultado? Um mutante bizarro emerge da água e começa a causar o caos, sequestrando uma garotinha no processo. O foco do filme é a família dela, que tenta resgatá-la enquanto o governo… Não ajuda em nada.
Mas não se engane: The Host é muito mais do que um filme de criatura. Ele mistura crítica política, drama familiar e cenas de ação de um jeito muito orgânico. A criatura é assustadora, mas o que mais incomoda é o descaso das autoridades, a desinformação, o pânico coletivo e a forma como tudo vira propaganda. Tem uma vibe bem parecida com The Last of Us nesse sentido — onde o verdadeiro terror vem das pessoas tentando manter o controle.

O protagonista, interpretado por Song Kang-ho (que também está em Parasita, de 2019), é um pai considerado inútil pela família, mas que se joga de cabeça na busca pela filha. E é aí que o filme brilha: na fragilidade humana, no improviso, na tentativa de ser herói num mundo que não liga pro seu esforço. Ele não sabe lutar, não é esperto, não tem grana… Mas vai até o fim.
Se The Last of Us te pegou pela conexão entre pais e filhos e pela sensação constante de estar lutando contra um sistema falido, The Host vai te entregar tudo isso — com uma criatura icônica, cenas marcantes e uma crítica social afiada que continua atual até hoje.
#Alive
Ano: 2020 | País: Coreia do Sul
Onde assistir: Netflix
#Alive é um filme que pegou o timing certo: lançado em plena pandemia, ele retrata um apocalipse zumbi visto pela lente do isolamento. O protagonista é um gamer que acorda e descobre que sua vizinhança virou um inferno — zumbis pra todo lado, comunicação cortada, comida acabando. E aí ele faz o que qualquer um faria: se tranca no apartamento e tenta sobreviver… Sozinho.
A vibe lembra bastante o início de The Last of Us Part II, com momentos silenciosos, tensão no ar e aquele medo de abrir a porta e dar de cara com a morte. O diferencial aqui é justamente o ponto de vista solitário. Não é sobre ação frenética — é sobre o tédio, o medo constante, a saudade, a ansiedade e a dúvida se ainda existe alguém lá fora.

E aí, quando ele finalmente faz contato com outra sobrevivente, do prédio ao lado, o filme muda de tom. A conexão entre os dois dá uma nova camada emocional para a história, mostrando que, mesmo sem sair do lugar, é possível criar laços, esperança e coragem. É o tipo de relação que lembra muito a de Joel e Ellie nos momentos mais sutis: sem grandes palavras, mas cheia de significado.
#Alive é mais íntimo, mais contido, mas não menos impactante. Um apocalipse visto pela janela, com direito a momentos de desespero real, sacadas inteligentes e aquele eterno dilema entre arriscar tudo ou continuar respirando em silêncio. Se você curte o lado mais psicológico e emocional de The Last of Us, esse filme é um achado.
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