O Apple TV+, serviço de streaming da Apple, continua gerando prejuízos anuais de cerca de US$ 1 bilhão, segundo relatório recente do The Information. Apesar do sucesso de produções como a aclamada série “Ruptura” e o retorno confirmado de “Ted Lasso”, os custos com o serviço ainda superam os lucros obtidos por meio de assinaturas e outras fontes de receita. No entanto, o impacto financeiro é considerado mínimo diante do faturamento global para a empresa da Maçã.
Apesar do cenário deficitário, o Apple TV+ vem ganhando força no mercado. O serviço atingiu a marca de 45 milhões de assinantes em 2024, número que tende a crescer com o sucesso de suas produções originais e estratégias de expansão. Recentemente, a Apple lançou o aplicativo oficial do Apple TV+ para dispositivos Android e ampliou a disponibilidade do serviço no Amazon Prime Video, incluindo o Brasil, o que deve impulsionar ainda mais sua base de usuários.
A empresa também estuda medidas para reduzir os prejuízos, como a possibilidade de diminuir investimentos ou adotar um plano com anúncios e licenciamento de produções. Essas estratégias podem ajudar a equilibrar as contas do serviço, que atualmente custa R$ 21,90 por mês no Brasil e oferece um período de teste gratuito de sete dias. Além disso, quem compra e ativa um novo iPhone, iPad, Apple TV ou Mac ganha três meses de assinatura gratuita.
Disponível em mais de 100 países e regiões, o Apple TV+ pode ser acessado em uma variedade de dispositivos, incluindo iPhones, iPads, Apple TVs, Macs, smart TVs, consoles PlayStation e Xbox, além de plataformas como Roku e Amazon Fire TV.
Leia também:
