Se você é fã de jogos que misturam exploração, puzzles e uma lore cheia de segredos, Memory’s Reach vai te deixar com um sorriso no rosto e talvez até arrancar aquele “só mais uma sala…” às três da manhã.
Primeiras impressões: um mundo alienígena de encher os olhos
Logo nos primeiros minutos, o planeta Virishal te abraça (ou te engole). É um cenário digno de ficção científica das boas: megaconstruções esquecidas, selvas que dominaram tudo e minas tão profundas que dão aquela vertigem. Tudo isso com uma vibe meio melancólica, meio misteriosa, que te faz querer explorar até o último canto.
E o melhor? A demo oferece mais de duas horas de gameplay — ou seja, dá para se perder (no bom sentido) nesse mundo e já sentir o gostinho do que o jogo completo promete.
Puzzles que fazem a cabeça fritar (no melhor estilo!)
Memory’s Reach não é só sobre andar e olhar o cenário bonito. Aqui, você precisa resolver uma série de quebra-cabeças inteligentes, daqueles que dão aquele orgulho quando você finalmente desvenda.
Com o clássico esquema metroidvania, as habilidades que você adquire vão abrindo novos caminhos e também novos tipos de desafios. Tem máquina colossal, parede móvel, laser para manipular… e tudo com um toque de tecnologia alienígena que dá um charme especial à mecânica.
Jogue como quiser: controle, teclado ou Steam Deck
Se você é do time que joga no Steam Deck, pode comemorar: a demo roda lisinha por lá. Tem suporte total, com direito a ajustes automáticos de zoom nos puzzles, fonte adaptada para a telinha e até um Handheld Mode para deixar tudo ainda mais confortável.
Prefere jogar de controle? Vai fundo! O game é compatível com Xbox, PlayStation, Switch Pro… ou, se for raiz, dá pra ir de teclado e mouse sem problema nenhum.
A 100 Stones Interactive caprichou nesse aspecto, garantindo que todo mundo possa curtir a experiência do jeito que preferir.
A lore é densa, mas não chata (pode confiar!)
Se tem uma coisa que me prendeu na demo foi a história. Você é um caçador de tesouros que viaja até Virishal atrás de um artefato antigo, mas vai descobrindo aos poucos que tem muito mais coisa enterrada (literalmente) por lá. Fragmentos de dados, relíquias escondidas, máquinas despertando… tudo te leva a desvendar o fim de uma civilização inteira.
O legal é que o jogo não enfia a lore goela abaixo — ela está lá para quem quiser mergulhar, mas também dá para seguir jogando só pela aventura e os desafios.
Vale a pena jogar?
Com certeza! A demo de Memory’s Reach entrega uma experiência redonda, envolvente e que já deixa aquela ansiedade gostosa pela versão completa. Se você gosta de exploração, puzzles e mundos cheios de mistério, não perde tempo: baixa, experimenta e coloca na wishlist.
E, claro, passa lá na Community Hub para compartilhar suas impressões. A galera da 100 Stones Interactive está super aberta ao feedback, e apoiar projetos assim sempre faz a diferença! Memory’s Reach promete ser daqueles que a gente joga, termina e já quer mais.
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