Esta Review de Astor: Blade of the Monolith é baseada, totalmente, na versão de PlayStation 5, com um código cedido, gentilmente, pela C2 GAME STUDIO.
A C2 GAME STUDIO lançou Astor: Blade of the Monolith, no dia 30 de maio deste ano, colocando os jogadores em uma emocionante jornada pelo mundo de Gliese. Neste RPG de ação, a aventura centra-se nos antigos monólitos e nas criaturas míticas. Confira o trailer de lançamento:
Um breve contexto da história
Vamos explorar o cenário e o contexto. Primeiramente, os Diokek habitam Gliese, um planeta que uma raça antiga já chamou de lar. No entanto, esses seres pacíficos enfrentaram a destruição quando Hiltsik, o vilão, começou a devastar os assentamentos. Consequentemente, em um mundo repleto de ameaças e forças obscuras, Astor, um jovem guerreiro Diokek, carrega o destino de Gliese em suas mãos. Como resultado, como jogadores, assumimos o papel de Astor, embarcando em sua missão heroica.
Neste contexto, Astor decide desvendar os segredos do misterioso desaparecimento de seus criadores, ocorrido há milhares de anos. Para ele, essas respostas são essenciais para salvar seu povo. Além disso, a jogabilidade central envolve RPG de ação, combate, exploração e quebra-cabeças. Assim, com determinação e inteligência afiada, Astor embarca em uma jornada perigosa pelas diversas e coloridas paisagens de Gliese.
Astor: Blade of the Monolith narra uma bela história em um mundo deslumbrante. Para contar essa história, o desenvolvedor escolheu usar um narrador com uma voz agradável, que envolve bem o jogador. No entanto, eu gostaria que o narrador estivesse mais presente para aprofundar a compreensão da história, pois atualmente é tudo muito breve. Além disso, o timing do narrador nem sempre é ideal, especialmente em momentos de combate iminente. Consequentemente, não consegui captar todas as informações.
A progressão de personagem em Astor: Blade of the Monolith
Durante sua jornada, Astor aprende novos ataques, habilidades e combinações. Além disso, ele desbloqueia poderes mágicos e coleta armas lendárias enquanto derrota hordas de inimigos. Eventualmente, seu caminho o leva ao Monólito, uma antiga estrutura de imenso poder que guarda os segredos de seus criadores. Finalmente, Astor deve enfrentar e destruir a fonte do mal que assola o planeta.
Os jogadores desenvolvem seu próprio estilo de jogo usando diferentes armas, como espadas, machados e magia. Em essência, Astor: Blade of the Monolith mantém a essência de um jogo hack-and-slash, o que é positivo. Além disso, a variedade de armas e habilidades desbloqueáveis é interessante e oferece opções suficientes para manter o combate atualizado e dinâmico.
No entanto, algumas habilidades parecem menos suaves. Por exemplo, liberei um ataque mágico, um megadado, que posso usar contra um grupo de inimigos. Infelizmente, esse ataque mágico parece rígido e difícil de controlar. Embora a ideia dos desenvolvedores seja boa, a execução deixa a desejar. No geral, o jogo possui um sistema de combate que agrada mais do que desagrada.
Um mundo repleto de enigmas
Astor enfrenta desafios e descobertas em sua jornada. Primeiramente, ele explora paisagens lindas e místicas, repletas de ruínas e templos antigos. Utilizando seus poderes rúnicos, ele entra no mundo espiritual, um universo onde resolve quebra-cabeças, revela passagens secretas e encontra as respostas que procura. Além disso, cada nova área apresenta desafios únicos, desde quebra-cabeças complexos baseados em laser até batalhas contra chefes. Embora o jogo ofereça uma boa variação, ele não é realmente difícil, para a produção desta Review de Astor: Blade of Monolith, não cheguei a morrer nem 5 vezes em toda a jornada.
Jogabilidade repetitiva, mas funciona
Astor: Blade of the Monolith combina elementos clássicos de RPG de ação com mecânicas modernas. Primeiramente, o sistema de combate flui suavemente, oferecendo uma variedade de armas e habilidades mágicas para desbloquear. Para isso, os jogadores coletam recursos no mundo, essenciais para adquirir essas armas e habilidades. Além disso, percebi que o jogo funciona melhor quando Astor possui mais poder e variedade nos ataques. Embora coletar recursos exija exploração, isso frequentemente leva os jogadores a lugares lindos e únicos. Em resumo, essa necessidade de coleta enriquece a jogabilidade com mais diversão.
Visual e desempenho
O jogo impressiona visualmente com seus ambientes detalhados. Primeiramente, os diferentes biomas do jogo são notáveis. Cada área possui uma atmosfera única, com uma variedade de inimigos, flora e fauna. Por exemplo, você encontrará desertos, florestas, áreas montanhosas e planícies nevadas. Além disso, cada bioma oferece desafios distintos e visuais deslumbrantes, tornando a exploração uma experiência rica e envolvente.
Desempenho complicado em Astor: Blade of Monolith
O título apresenta um desempenho técnico sólido, embora enfrente alguns contratempos. Primeiramente, os tempos de carregamento são curtos e o jogo roda suavemente. No entanto, alguns bugs e falhas, como inimigos presos em objetos, podem atrapalhar a experiência. Além disso, a taxa de quadros cai ligeiramente em certos momentos. Visualmente, o jogo exibe áreas lindamente projetadas, repletas de detalhes e com iluminação impressionante. Por outro lado, algumas áreas parecem concluídas às pressas, resultando em um design visual inconsistente.
Duração de Astor: Blade of Monolith
Para a produção desta Review de Astor: Blade of the Monolith, levei cerca de 8 horas para completar a história principal. No entanto, se você decidir explorar as missões secundárias, pode levar até 12 horas para concluir tudo. Além disso, essas missões adicionais oferecem uma experiência mais completa e envolvente, permitindo que você descubra mais sobre o mundo e os personagens do jogo. Portanto, vale a pena dedicar um tempo extra para explorar cada canto de Gliese.
Considerações Finais
Como conclusão desta Review de Astor: Blade of the Monolith, ressalto que o título oferece uma história divertida e um mundo lindo para explorar. Deste modo, o sistema de combate é suave, e a variedade de armas e habilidades desbloqueáveis mantém a jogabilidade dinâmica e envolvente. No entanto, há alguns pontos a considerar, como o loop de jogo que pode parecer repetitivo, a narrativa limitada e alguns problemas de desempenho.
Em resumo, Astor: Blade of the Monolith proporciona uma ótima experiência, e eu recomendo fortemente jogá-lo para ter a sua própria experiência ao se aventurar por Gliese.
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