Bad Bunny
Bad Bunny volta para suas raízes em Porto Rico no novo álbum. Foto: Eric Rojas / divulgação.

Bad Bunny anuncia 2ª data no Brasil após ingressos esgotarem em 1h

Show extra em São Paulo ocorrerá no dia 21 de fevereiro de 2026, após alta demanda

A venda dos ingressos para o show único de Bad Bunny no Allianz Parque, em São Paulo, no dia 20 de fevereiro de 2026, durou menos de uma hora. Com a alta procura, até mesmo os setores VIP Lounge se esgotaram rapidamente, segundo informações da Live Nation. Diante da demanda, a produção confirmou uma segunda apresentação no dia 21 de fevereiro, no mesmo local.

A pré-venda para clientes Santander Select e Private já está aberta, enquanto os demais correntistas do banco terão acesso no dia 12 de maio. Já a venda geral começa na terça-feira (13), pelo site Ticketmaster. Os preços variam de R$ 267,50 (meia-entrada na Cadeira Superior) a R$ 1.075,00 (inteira no Pit 1 e Pit 2).

Aos 31 anos, Bad Bunny nunca se apresentou no Brasil, mas já acumula três Grammy Awards, onze Grammy Latinos e uma carreira meteórica. Seu último álbum, “Debí Tirar Más Fotos”, consolidou sua fama no país, após anos de sucesso internacional.

A vinda de Bad Bunny ao Brasil, maior nome do reggaeton atualmente, fortalece uma aproximação do país com a música latina. Nomes como Karol GEmíliaCa7riel & Paco Amoroso tem investido em shows por aqui para conquistar o público brasileiro que historicamente tende a ficar mais isolado no mercado latino-americano.

Serviço:

Bad Bunny no Brasil
Datas:
 20 e 21 de fevereiro de 2026
Local: Allianz Parque, São Paulo (SP)
Ingressos:

  • Cadeira Superior: R267,50(meia)/R267,50(meia)/R 535,00 (inteira)
  • Pista Comum: R297,50(meia)/R297,50(meia)/R 595,00 (inteira)
  • Cadeira Inferior: R437,50(meia)/R437,50(meia)/R 875,00 (inteira)
  • Pista Premium: R482,50(meia)/R482,50(meia)/R 965,00 (inteira)
  • Pit 1 e Pit 2: R537,50(meia)/R537,50(meia)/R 1.075,00 (inteira)

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Resultado de uma experiência alquímica que envolvia gibis, discos e um projetor valvulado. Editor-chefe, crítico, roteirista, nortista e traficante cultural.